Em notícia veiculada pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), escrita pela jornalista Mirian Gasparin, apontou, em 2022, desempenho de 15,4% inferior ao ano anterior. A data traz a marca do maior preço da gasolina registrada no País. Há época, o governo de Jair Bolsonaro havia aplicado sucessivos aumentos dos combustíveis, mais que duplicando ao longo de seus quatro anos o valor do diesel, por exemplo, e a gasolina chegando a nove reais na maioria das cidades brasileiras.
Esse dado é o registro do reflexo que causou esse desatento político-econômico que fez famílias, especialmente as de classe C e D a consumirem menos, a comprarem menos alimentos e a reduzir acesso à cultura e atividades físicas. Um conjunto danoso para a sociedade e para as pessoas impactadas, especialmente.
De acordo com o relatório da pesquisa realizada trimestralmente pela KPMG com 43 setores da economia brasileira que está vinculado à notícia, os setores que foram mais atingidos em 2022, além do motivo do aumento dos preços dos combustíveis e outros fatores, são alimentos, bebidas, tabaco, lojas de varejo, supermercados, shopping centers, vestuário e calçados, nesta ordem e em termos de operações realizadas.
Por outro lado, a Petrobras teve lucro acima de R$ 188 bilhões.